<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d15739561\x26blogName\x3dVampiria\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://satanlandia.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://satanlandia.blogspot.com/\x26vt\x3d224818044254038346', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Thursday, November 24, 2005

A tortura do fim

Deste-me a perfeita certeza de que tinha tudo terminado.
Ficaste p'ráli com rodeios, freios, receios e eu só te observava... impávida, mas não serena, só queria que te calasses, saísses porta fora para poder chorar.
Mas não, justificavas-te, justificavas até o começo do nós, que nunca deveria ter sido originado, mas sim abortado com todas as letras que essa boca que tanto beijei, quase soletrou...

Abortado, o nós devia ter sido abortado.

Mantive-me muda, anafada, transtornada. Desaparece desejei eu, Vai e não mais voltes , não mais voltes a matar o que era meu, o meu "eu" mais querido tornado nós...

No final, despi-me, senti o meu corpo frio, pálido, macio e nunca mais imaginei que me amavas...

Thursday, November 17, 2005

A dor sim, sempre...

A escuridão do meu quarto protegia-me do frio da minha alma, enredada em novelos de dúvida amarga. Cantei um pouco para acalmar o bicho da dor, mas ele não saía de mim, refugiava-se manso no meu peito que chorava lágrimas de sangue e o que eu menos desejava era proteger esse bicho infernal da dor. . . Essa criatura obscura que nos toca sedutoramente, tranformando-nos em seres febris e frágeis, vulneravelmente arremessados contra os rochedos da nossa fraqueza...

Olhamos um pouco para cima e vemos que o sol não nos sorri, nem beija, mas flameja cá dentro esse virús incendiário, esse sim o companheiro de viagem, que desabrocha em cada palavra, gesto.

O sol não. A dor sim, sempre...

Thursday, November 10, 2005

A black rose of sadness


The sadness is an empty world of sorrow, it emerges us in a black Solitudine...