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Wednesday, January 25, 2006

Terminus

Muito perto dos dois anos, o meu blog termina aqui... por agora.

Um abraço, da Infame Mortal...

Monday, January 23, 2006

No limite

Créditos: Brigitte Poças, www.olhares.com

No limite...
Já não me reconheço, face ao olhar desprezível do espelho que me cospe a miragem do meu corpo. Não me revejo nas rugas do rancor, na amargura contida dos meus lábios, na arrogância vincada na minha tez.

Já não me reconheço, face á atitude negra, às vestes de corvo rebelde, de tirania vil despejada de graça em cima de vós.

Já não me reconheço. Ando de cabeça baixa, de olhos na calçada, mas de mente aprisionada num passado antigo, obscuro no qual não ouso vasculhar.

Procuro a paz, mas jamais a almejarei, estou condenada à redoma da mentira que criei... choro só, grito no meu mundo pessoal, intransponível... morro, aos poucos...

Wednesday, January 18, 2006

Prelúdio de um naufrágio

Créditos: Pedro Jorge Matos, www.olhares.com

Naufragada...
Num espaço VAZIO, FRIO, DESPIDO
Assolado pela neura do entardecer, do saber e do conhecer o monstro que sou... a azia permanente, crónica, desarmónica que se abate em mim.
As entranhas pululam sedentas, desertas, abertas em sulcos sanguíneos.
Canso, caio, grito, num suspiro desalmado, sem esperança na reviravolta que tarda que demora que não chega para levantar todo este peso. Esta amálgama de carne em reboliço, dominada por um cérebro acéfalo, sem dono, sem sonho, sem um futuro risonho, uma mão.. ou duas...
É tarde...
Muito tarde...

Thursday, January 12, 2006

Sorri

Créditos: João Dias, www.olhares.com

A beleza reside na espontaneidade, na simplicidade, na leveza do gesto.
SÊ!

Saturday, January 07, 2006

Créditos: José Moreira (www.olhares.com)

Vazio, amor... é tudo o que sinto hoje, que todos pereceram na fúria da minha revolução demoníaca... na fúria do meu ser deserto da chama negra que me habita...
Adeus a todos... o adeus da depressão cinza, em dia de Outuno carrancudo... um adeus sem palavras, nem ninguém vivo para contar a história da trilha mágica...

Wednesday, January 04, 2006

Luz

É a tua luz que me faz renascer dos vales abandonados da minha alma... És tu, na tua imensa compaixão que me procuras, sem receio, na floresta de breu do meu ser. Domas os meus monstros e bailas com eles com a tua flauta mágica, até ao precipício da minha paz, da minha consciência, do meu sossego paciente.

Obrigada, K., mein lieben!