<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d15739561\x26blogName\x3dVampiria\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://satanlandia.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://satanlandia.blogspot.com/\x26vt\x3d224818044254038346', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Tuesday, September 30, 2008

A minha musa de sempre...

A sua grandiosidade inspira-me... quase a consigo ver da minha janelinha :)

Monday, August 11, 2008

O meu desktop...


Um pouco da zona onde moro... :)

Thursday, July 24, 2008

Where my hearts lives...


E um dia descobri...

Que não gostava mais de ti.

Num dia como outro qualquer pensei em ti como muitas outras vezes, como muitos outros dias e saboreei o teu nome ..., ..., ...,
Saboreei o sabor imaginário do teu corpo na minha língua..., ..., ... e descobri
Já não gosto mais de ti.

Não me senti aliviada.
Não me senti vitoriosa.
Não senti raiva de ti.
Nem amor
Nem pavor
Nem rancor.
Senti sim que não gosto mais de ti.

Sunday, April 20, 2008

Tétricamente falando...

A tristeza esvai-se-me, em breve não conseguirei mais escrever...!
A tristeza é o motor das minhas palavras. O sangue do meu corpo, a seiva de tudo o que toco e toca em mim, rastejando.
A tristeza que me move é a tua ausência perene, é a tua morte distante de mim, é a tua lembrança gritante de nós; são os teus braços que não me sufocam mais; a tua boca que não me molha mais; o teu peso voraz sobre e sob mim...
A tristeza é saber que exististe e não existes mais.
Até
Até mais... (não) ver...

Monday, April 07, 2008

Porque sim...

Créditos: Bernardo Coelho - S/T



Costumava dizer-te que respostas evasivas de redundante frequência eram o fundo de uma grande mentira ou de uma fraca argumentação. Não só no final mas desde o príncipio, foi o que te revelaste - uma grande mentira e fraco em muitas coisas, em especial, na argumentação.

Talvez acordasses todos os dias, comesses todos os dias, cagasses todos os dias, fodesses todos os dias (ou não...) porque sim, apenas porque era assim e não poderia ser de outra maneira.

"Porque sim" não dava espaço para mais nada, a não ser á simples conclusão de que não conseguias mudar nada na tua vida acanhada. Limitada demais. Porquê? Ora, porque por muita água corresse a teus pés, nada te demoveria; porque por muita dor a vida te oferecesse, nada te demoveria; porque não vês humanos, mas extensões da tua sombra. Ou talvez não, porque até as sombras mudam... só tu não, porque sim.

Saturday, March 29, 2008

Dói-me não te ter como me doía ter-te.

Créditos: Fernando Figueiredo


Rasgo a minha pele suavemente, sem medo da dor, só pela curiosidade perversa de me ver sangrar. Sorrio. Mas...

Mas há muito não sangro. Há muito não sangro, pois a dor me sugou até à última gota...


Dói-me não te ter como me doía ter-te.


A cada posse me doías mais dentro dentro mim, entranhado, como um prazer inusitado e inegável que chegava e me abarcava completa e cabalmente como uma primeira vez inesgotável.

A cada olhar, a cada acto cúmplice, a cada afirmação de união desigual, me doías.

A cada simples gesto, a cada toque, a cada beijo sentia pulsar o fim do tudo que te tornavas e do nada que deixavas.

Chegavas de braços abertos que cingiam o corpo inerte, frágil demais, e davas tudo. Partias de costas voltadas, sem uma única hesitação levando o tudo da chegada deixando o nada da partida anunciada...


Dói-me não te ter como me doía ter-te.


Agora, não te tenho mais.

Mas, pelo menos, não sangro, pelo menos não abraço mais o vazio que abraçava quando te despedias com promessas de mais "tudo". Não sangro e não tenho mais "nadas", porque era um grande nada que eras.

O meu nada mais precioso. Morreu. Morreste. Agora sim. Adeus.

Saturday, March 22, 2008

"O amor não basta."

Entre mim e um amigo:

Ele - Sabes, às vezes é bom exorcizar isso tudo que nos vai na alma...
Eu - Exorcizar como?
Ele - Escrevendo, gritando, nadando, tudo isto feito com fúria , muita fúria.
Eu - Pois.. :( Tenho de ver isso.
Ele - Sexando também dá resultado!
Eu - Luís és uma bomba! Isto só me ajuda a ver que a frase "O amor não basta." faz todo o sentido. Mas neste sentido: o gostarmos de alguém não quer dizer que a pessoa nos faça bem.
Ele - Claro que o amor não basta. Nalgumas relações vai bastando.
Eu - Lá está!

Ah pois é...