<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d15739561\x26blogName\x3dVampiria\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://satanlandia.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3den_US\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://satanlandia.blogspot.com/\x26vt\x3d224818044254038346', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Monday, August 29, 2005

Death came for you...

É indescritível a sensação do mensageiro que nos traz a triste nova de uma vida desaparecida, finda, desabitada da alma que o corpo que conhecíamos possuía...
Não se acredita ao início, porque a morte é o fim aos olhos humanos.
Sente se revolta ou um estado letárgico total onde nem sequer reconhecemos quem nos ampara. A morte toldanos o olhar, prende nos os membros e rodopia o nosso corpo, como um pião com que brinca durante vários dias, meses ou às vezes anos...

E perecemos por dentro... devasta nos por dentro, desespera nos a fronte e baixamos a cabeça, inundamos os olhos e abanamos a cabeça num acto de horrível descrença, quando a verdade se nos apresenta tão real.


Carlos, amo-te muito, estarei sempre contigo!

Wednesday, August 24, 2005

O advento da pobreza

Fico de braços abertos à espera que chegues, me abraces com força, com ternura, candura e me leves para o leito da entega plangente entre duas almas corporais que se desvelam em amor...
Mas arracaste de mim o que de melhor tinha de ti e de nós, sem pudor, sem escrupulos da minha dor.

Isso é-te indiferente, completamente.
E completa entreguei me a ti...

Lembras, Amor quando sonhavamos rosa, mas em negro nos tingimos?
Lembras, Amor?

... a ruína do paupérrimo amor é o que somos...